quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Moças da rodoviária

Na fase em que o Zé vagava pela rodoviária atrás de rabo de saia, observou um costume das moças de cidades pequenas da região (...), o que rendeu um esquema quase infalível para a turma da república (leia mais)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Legalize?


Não tem muito o que falar. É um lance político-filosófico que fala por si [nessa hora da noite em particular]. Se é perverso ou não, que fique para as donas-de-casa que tomam prozac decidirem. Elas também são nosso público. A Superinteressante falou tudo. Cabe a nós ler, nos informar e...

Nós preferimos a de 2002.


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Rendição

Ela resistiu como devia, quanto pôde. Com todas as fibras dos músculos, da alma. Resistiu mordendo os lábios (leia mais)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Vício e dívida

Algumas namoradinhas do Zé topavam pegar ônibus, descer em Pinhais e entrar caminhando na maior cara-de-pau nos motéis na beira da rodovia. Mas quando namorou a Ivete não teve jeito (leia mais)

(Ilustrado pelo grande amigo Luiz "Macaco" Calmon, ilustrador do nosso lançamento literário)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O maior de todos

O Zé morou numa república onde era tudo muito improvisado. A casa era grande e eles transformaram um quarto no que eles chamavam de "metel". Radinho num canto, um colchão meio velho no chão (leia mais)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Leitoa fujona

Funciona assim: você pega uma leitoinha, besunta ela em banha, dá uns belos tapas na bunda e solta (leia mais)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Mato quem me tirar daqui


Não é conto não. Só um comentário. Sassinhora, que dia mais preguiçoso nesta terra fria (em pleno janeiro). Não sei de quem é essa foto, mas o cara é um gênio.

Sinopse da paixão violenta

Ela sempre gostou de frase feita. Quando me percebia nervoso com alguma coisa que ela tinha feito ou falado, dizia na hora me joga na parede e me chama de lagartixa, e ria gostoso (leia +)

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Mini Contos Perversos, que coisa é essa?

Mini contos perversos são histórias bem curtas escritas para mulheres inteligentes (- Ei rapaz, se quiser se aventurar por este mundo, seja bem-vindo!), para pessoas alteradas (- Ei pessoa sã, você pode se aventurar por este mundo, só se cuida!) e para conquistadores baratos e desastrados.

De vez em quando colocaremos textos e excertos que achamos interessantes. E por que não, lamentações e louvores em tom de diário. Isso tudo junto.